Em entrevista concedida à GZH, o sócio Fabiano Menke analisou o projeto que utiliza o escaneamento de íris para realizar uma “prova de humanidade” no ambiente digital – ou seja, para distinguir humanos de robôs.
Para isso, a empresa responsável paga aos usuários um valor em uma criptomoeda criada pela própria empresa.
Menke defende que, nestes casos, dada a sensibilidade dos dados envolvidos (íris), a coleta precisa ter o consentimento de quem fornece, resguardada a possibilidade de revogá-lo a qualquer momento.